Harley Quinn: Aves de Rapina

MFC Resenha

Harley Quinn abandona o Coringa e toma as rédeas de sua própria vida em Aves de Rapina (2020), o oitavo filme do Universo Cinemático DC. Escrito por Christina Hodson e com direção de Cathy Yan, Aves de Rapina é a sequência de Esquadrão Suicida (2016) e serve como uma preparação para o reinicio da saga dos anti-heróis do Esquadrão Suicida, com estreia prevista para 2021.

Estrelando Margot Robbie, Aves de Rapina acompanha a Harley Quinn em uma jornada para recuperar sua independência no submundo de Gotham. Durante sua aventura, Harley Quinn juntará forças com diversas outras heroínas do Universo DC, como Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell) e a detetive Renee Montoya (Rosie Perez) para resgatar a jovem ladra Cassandra Cain (Ella Jay Basco) das garras do terrível mafioso Máscara Negra (Ewan McGregor).

Conhecido como Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, Harley Quinn: Aves de Rapina ou apenas Aves de Rapina, o filme nos permite conhecer mais sobre a deturpada e divertida mente da Harley Quinn, que agora estando livre da influência do Coringa, deve traçar seu próprio destino. Ainda que tenha performances incríveis e ótimas cenas de ação, o enredo é previsível e não contribui muito para o Universo Cinemático DC. Apesar disso, é um filme que entretém e de maior qualidade que seu antecessor, Esquadrão Suicida.

O Universo DC está passando por um período de escassez enquanto reestrutura seu calendário de estreias, logo, tirar proveito de suas personagens mais populares em Aves de Rapina é uma boa forma de manter-se presente diante dos fãs. Esperemos que a DC encontre o caminho que busca em seus próximos filmes, que incluem Mulher-Maravilha 1984, com estreia em 2020 e o próximo filme do Batman, com lançamento previsto para 2021.

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